As fiscais Ana Renata Lima e Camylle Faria iniciaram, nesta semana em Belém, o treinamento para operar o sistema Incorpnet e os procedimentos de fiscalização. Ana Renata é a fiscal de Fisioterapia contratada por meio de concurso público para atuar na delegacia de Manaus e Camylle atua, da mesma forma, em Palmas, no Tocantins. Ambas foram chamadas pelo Departamento de Fiscalização (Defis) à sede do Crefito-12 no Pará para o treinamento que dura uma semana.
Fernanda Souza, que atua na fiscalização em Belém, foi uma das orientadoras da dupla que está animada com os novos conhecimentos adquiridos no Crefito-12. “Estamos descobrindo como usar recursos tecnológicos disponíveis na base de dados do Conselho e na rede para localizar os profissionais nas regiões mais recônditas da nossa jurisdição”, explicou Fernanda.
Na manhã desta terça-feira, 08, as duas fiscais foram à Unidade de Ensino e Assistência em Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Ueafto) da Universidade do Estado do Pará (Uepa) com Nathalia Gomes, também fiscal da sede do Crefito-12. Lá, elas acompanharam a fiscalização de rotina com os profissionais que atuam naquela instituição.
“O ato de fiscalizar tem muitos detalhes e pormenores. O treinamento irá servir para que a gente possa se organizar melhor, ter controle de dados dos profissionais, saber como se portar em diversas situações, entender melhor a lei, saber o que é da nossa alçada ou não e a melhor forma de passar isso para os profissionais”, conta Ana Renata Lima.
No procedimento de fiscalização, que começou na segunda-feira (07) e vai até a sexta-feira (11), as duas acompanharam a abordagem das fiscais, que tiveram a sua disposição uma sala fornecida pela direção da unidade de ensino. À medida que cada profissional vinha até a sala para apresentar seus documentos e atualizar seus dados elas iam aprendendo a lidar com o trabalho.
“O treinamento está sendo ótimo em diversos aspectos. Principalmente, no compartilhamento da experiência das fiscais que já estão aqui há mais tempo que nós. O repasse dos fluxos de trabalho é algo que garantirá uma melhor prestação de nossos serviços na subsede do Tocantins, onde vou atuar”, disse Camylle Faria.
No ato de fiscalização, as profissionais aproveitaram para ouvir sugestões dos profissionais, encaminhando também demandas para outros setores do Conselho. “”A fiscalização garante o bom exercício da profissão. Nossa abordagem tem caráter preventivo. É um momento também para tirar dúvidas do profissional, e, caso seja necessário, encaminhar demandas desses profissionais ao conselho”, conclui Nathalia Gomes.
O Departamento de Fiscalização do Crefito-12 também recebe denúncias pelo e-mail: fiscalizacao@crefito12.org.br.
Texto e fotos: Elielton Alves (Ascom/Crefito-12)