Diante do lockdown na capital paraense e demais municípios onde o quadro da pandemia se agravou, o Crefito-12 orienta que os profissionais sigam as orientações presentes nas cartilhas distribuídas pelo Governo do Estado e pela Procuradoria Geral para atendimento aos pacientes.
Informamos que o Departamento de Vigilância Sanitária é o órgão responsável pela abertura ou fechamento de clínicas, consultórios e qualquer outro atendimento durante o lockdown.
Apesar disso, as orientações devem ser seguidas como diretrizes de atendimento com segurança. Os profissionais podem continuar os atendimentos desde que sejam casos de emergência ou casos onde a descontinuidade do atendimento possa causar prejuízo ao paciente.
Cabe ao responsável técnico (RT) das clínicas ou ao profissional (fisioterapeuta ou terapeuta ocupacional) assistente verificar se a suspensão do tratamento trará danos ou piora do paciente. “Os casos devem ser analisados cuidadosamente, um a um”, recomenda a presidente do Crefito-12, Dra. Elineth Braga Valente.
Caso haja necessidade, o tratamento deverá continuar com todos os cuidados de biossegurança e distanciamento social.
O Conselho confia no bom senso dos profissionais sobre restrições e regras do lockdown. Caso exista a necessidade de manutenção do acompanhamento domiciliar, o profissional deve portar sua carteira profissional e uma declaração de assistência, contendo o endereço do paciente.
Acesse AQUI a cartilha e conheça as orientações da PGE e Governo do Estado do Pará para o lockdown.
AQUI você tem um caderno de perguntas frequentes para tirar dúvidas.
Caso precise, faça AQUI sua declaração de atividade essencial no site da Procuradoria Geral do Estado.